A origem do Pug é bastante controversa, mas de maneira geral, aceita-se que tenha origem oriental. Muitos historiadores afirmam categoricamente que o PUG teve sua origem na China, onde se encontram representações de cães similares a eles por volta de 1700 AC. Mas foi com as grandes navegações no século XVI que eles chegaram à Europa, levados primeiramente pelos holandeses e posteriormente pelos ingleses, que foram os responsáveis pela definição do padrão atual da raça e pela seleção dos exemplares para atingir o padrão.
Uma das muitas lendas envolvendo os Pugs conta que os Pugs eram a ‘pedra no sapato’ de Napoleão Bonaparte. Isso porque sua esposa, Josefina, tinha um Pug de quem não se separava nunca e ele, por sua vez, não simpatizava nem um pouco com o imperador, a quem impediu mais de uma vez de entrar no quarto de sua dona.
Além de presença constante na corte de Napoleão, os Pugs eram adotados pelos nobres de vários países como símbolo de riqueza e ostentação. Era encontrado frequentemente nos colos das nobres na Itália, França, Espanha e Alemanha.
Outra curiosidade envolvendo a raça é a profusão de nomes adotados nos diferentes países. Na Alemanha, eram chamados de Mops, que significa "de aspecto franzido". Já na França era conhecido como Carlin, devido ao seu tipo físico exótico e que lembrava o nome de um ator, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade. Os italianos adotaram o nome Carlino enquanto os ingleses batizaram a raça como Pug ou "Pug-Dog".